Cavalo de Tróia
A origem do vírus, hoje, fora de moda, denominado Cavalo de Tróia, tem seu começo na Grécia antiga. Essa Helena, lá em Tróia, era traíra e tudo por causa de Helena, que traiu Menelau, uma guerra aconteceu. Aqui na Tróia moderna (ao menos por conta da época), Helena ainda tem as suas facetas que causam. A traição de Helena ocorre só quando ingere uma certa poção mágica que a tira de si, do próprio prumo e entrega todas as tramóias que ocorrem no reino de Tróia.
– Como se vê, ainda um vírus mortal.
Cavalo de Tróia II
Em recente festim, movido a muita poção mágica, Helena detonou o povo da alta côrte, relacionando um a um e o que fazem, como fazem, incluindo até as tratativas de bastidores, em ambientes hermeticamente fechados, como a consciência individual. Não por acaso, se continuar a existir poção mágica, esse cavalo grande, de pau, pode surgir no meio do reino e tudo pode implodir lá na frente.
– Consegui anotar alguns nomes e as armações ilimitadas que acontecem.
Cavalo de Tróia II
Esse vírus ainda é mortal e daqui pra frente, é evitar que Helena siga consumindo essa poção mágica e reveladora. O reino está em perigo e as descrições apontadas por Helena estão nos papiros oficializados. Oh! Mon Dieu, será que é possível encontrar um antídoto contra essa poção mágica reveladora. Vai que Helena entrega o ouro a quem não sabe de onde vem tanto ouro? Como diria Helena, não chores por mim Tróia…
– … Jamais o poder ambicionei; Mentiras falaram de mim; Meu lugar é do povo a quem sempre eu amei… Don’t cry for me…
Candidaturas
A continuar nesse ritmo, algumas candidaturas devem sair do páreo por conta de revelações bombásticas durante determinadas cachaçadas que acontecem. O difícil é que o poder etílico desaparece como a fragrância de um perfume de má qualidade, e aí vem o estado da normalidade e tudo o que se diz na bebedeira não é sustentado onde deveria ser sustentado, apontado, de fato. E o que é pior, com provas contundentes.
– Embora o arsenal seja razoável, nada passará de pruridos em bebedeira.
Candidaturas II
Uma sondagem séria e pormenorizada será determinante para ver quem fica e quem deve sair do páreo antecipadamente. Política não se faz só com imaginação, com querer e munido de boa vontade, mas há muita estratégia e muitas outras realidades que o tempo determinará. Quem não é detentor de popularidade e que só se manteve à sombra de frondosa árvore, é hora de se permitir a avaliar tais possibilidades.
– Isso vale para qualquer um que queira, levando-se ainda em consideração o vírus Cavalo de Tróia, também.
Ao Avesso
O que está acontecendo com setores da imprensa em Nobres? Uma CR por semana, ora por bilhetinho mal intencionado, em outra vez pelo imediatismo em querer agradar o “patrão” com notas destoantes que viram chacota. Dias atrás, um vexame que quase vira tragédia grega, o sujeito salta do carro com uma câmera na mão e diz aos policiais: “imprensa”. No Rio, a PM confunde guarda-chuva com fuzil e por aqui?
– Vai que a câmera seja parecida com uma granada, assim tipo aquele corote de catuaba, mais falsa que notícia apressada.
Caminhonete
A nota, mais apressada que galo fazendo amor, a que foi dada sobre a caminhonete nova do Parlamento, gerou desconforto para a edilidade nobrense, não bastasse cada vereador pleitear o mesmo veículo a um só tempo. Consta que ficou combinado que o muito falar só atrapalha o bom andamento das coisas, não bastasse a passagem da senha para o inimigo. Tem gente que quer imitar Confúcio e o confunde como sinônimo de confusão.
– “O homem superior atribui a culpa a si próprio; o homem comum aos outros”. (Confúcio).
Intragável
Em Rosário Oeste, os vereadores realmente escolheram um time pra torcer, o Alex EC. Na sessão ordinária da noite de 24/10/23, só o desconfortável Ademir, ameaçado de cassação, que escapou do vexame que são os discursos apaixonados pró-governo. Hilária tem sido a fala do vereador Tito, meio no cuiabanês, meio no carioquês que ao pronunciar o próprio sai aquele xistoso Xito.
– Responsável pelos gols contra o governo do Alex da Farmácia.
Paralelas
Na sessão realizada pela Câmara de Vereadores de Rosário Oeste, dia 24/10, o presidente da Casa pegou o microfone e disse: “próximo vereador a fazer uso da fala”. Foi quando o vereador Zé Cabeludo se levantou, rapidamente, porém, todavia, saiu-se pela tangente, sem dizer pra onde iria. Sugeriu-se que ele tenha ido à breve, tamanha a rapidez com se ergueu do conforto de sua poltrona.
– Ninguém entendeu, mas dada a rapidez, há quem tenha compreendido.
Em Maus Lençóis
Em Rosário Oeste, um certo Jânio da Forquilha desancou contra o vereador Amilson da Distribuidora e o desafiou a buscar os meios legais para ir contra ele. Jânio, em áudio, foi duro e incisivo ao mencionar o nome do vereador Amilson da Distribuidora, detentor de muita fama negativa por conta da sua atividade parlamentar, via de regra, contra o interesse público. O tema foi quanto a uma ponte, rearrumada em última instância, segundo Jânio.
– O Amilson tem a fama em alta a cada dia que passa, principalmente pelas fábulas que cria sobre a saúde em Rosário Oeste.