Revirando Baús Velhos
Em 2.013, nas primeiras semanas daquele janeiro, foram encontrados alguns artefatos de borracha “camuflados” em algumas gavetas velhas. É o que constava de relatos e comentários à época. Chamava a atenção a “extensão territorial”, diga-se diâmetros e comprimento dos artefatos, numa clara demonstração de que havia gente que era “obra pra todo pau”.
– Quem viu, por mais forte que seja a palavra, extasiou-se com aquela “ferramenta” de algum ser solitário.
Revirando Baús Velhos (II)
Consta que fora transportado de um setor para aquele local, talvez, por esquecimento embora não se tratasse de nenhuma moradia de alguma viúva, mas de um local público para outro. Quem viu e tocou o objeto, admirou-se da exuberância daquele objeto emborrachado que ainda conservava algum resquício de adrenalina, melhor dizendo, vaselina.
– Haja ano(u)s de conservação. Toma no c..ço não é mole não.
Revirando Baús Velhos (III)
Além dos produtos, supostamente, “made in Ciudad del Leste”, ainda foram encontrados dados de uma pesquisa em que o candidato da situação, em 2.012, estava à frente dos seus concorrentes. É aquele tipo de pesquisa que ainda é muito usado para engambelar criança… com melzinho na chupeta e números mais fajutos que propaganda de pau de japonês.
– Se bem que aqueles artefatos emborrachados encontrados na Obra no comecinho de 2.013, de japonês não tinha nada.
Revirando Baús Velhos (IV)
Os don Juan de hoje não tem nada a ver com aqueles de antigamente, do tempo em que rôla era brinquedo de adulto. Tinha, naqueles idos anos, um certo don Juan que não fazia nem as tarefas de casa e ainda tentava comer um pastelzinho de beira de estrada… mas, foi ver, era quibe. O “belo” ao ver a adormecida em trajes do paraíso, suava mais que tampa de panela de pressão e nada de festa.
– Salvo outros entendimentos (maliciosos, é bom que se diga), era convocado o uso do sobressalente… até porque, estepe é de borracha.
Falando Sério
A quem pertenceria, de fato (e por direito) aqueles instrumentos que, dizia-se, à época, ser consolo para viúva? Obviamente, depois de descobertos os equipamentos, não aparecerá nenhum dono ou apreciador. Como dizia um velho cabeleireiro: “mas que era taludo, isso, lá era”. Será que foi esquecido dentro de alguma viatura vinda de Ciudad del Leste.
– Uuuuuuuuuuuiiiiiiii… que escândalo!
Pesquisa em Andamento
Pesquisadores estão por aí, pelas ruas da cidade, sondando a vontade do eleitor em apostar nos nomes que estão colocados para avaliação. Tomara que não seja daquelas, das quais o eleitorado já não acredita e que é apenas uma peça teatral. Até porque, já houve quedas do lombo de cavalo e outras quase queda a partir da “matemágica” com os números.
– Ninguém mais crê que 2 + 2 seja 5; e menos ainda em lobisomem, mula-sem-cabeça… com cabeça, aí sim, há muitas mulas.
Líderes Imaginários
Tem tanta gente com meros 30 e poucos votos que passa quatro anos esgoelando e agora, mais que nunca, deve continuar com pose de liderança política. Hilárias essas figuras, mas fazem parte do folclore de uma cidade. Menos enfático, menos intruso e aceito, até mais que certos OVNI’s que se autointitulam os magos da sabedoria, o ex-professor de Matemática Sassá, seria um nome aceitável para vereador.
– Desde que, no seu juízo perfeito. Se bem que seja mais ajuizado que certos falastrões por aqui por nuestras bandas.