A campanha política em Nobres no ano de 2.024 parece tendente ao fenômeno da quantidade e a qualidade exigida parece estar passando ao largo de um processo em que se exige competência para o exercício do cargo, ora ocupado por um gestor que mudou a ‘cara’ do município de Nobres.
As pretensões políticas são permitidas ao cidadão com direito de votar e ser votado, contudo, diante de uma gestão administrativa reconhecidamente bem sucedida na estruturação financeira, administrativa e por consequência no desencadeamento de um processo de infraestrutura urbana modelar, a maior responsabilidade será do eleitor, em encontrar um substituto à altura de uma gestão, no mínimo, qualificada.
Ao contrário do que se necessitaria, de antemão, uma boa experiência administrativa, o que está sendo colocado ao eleitorado não credencia ninguém a substituição qualificada e com capacidade para seguir um novo “script” no ordenamento exigido, de ser melhor que o gestor atual.
Então, o que se vê, sendo disseminado por aí, não reflete a realidade que Nobres espera, de acolher um nome de consenso e que seja do agrado da maioria absoluta do eleitorado. Até porque, não passam de meras insinuações ou balões de ensaio para, após, seguir tentando uma vaga a um cargo proporcional.
Procura-se, por um candidato(a) que possa reunir tino administrativo, boas relações humanas e com vocação para o exercício de uma função em que se exige muito comprometimento e poucos erros.
“Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos”. (Mateus 22:14-22)