A cidade de Nobres conta com um sistema público de saúde que ainda não se definiu e segue um ordenamento em que as melhorias implementadas ainda são desconhecidas.
A saúde estendida saiu de cena rapidamente, como a um figurante que passava pelo local da cena. Aí, veio a desculpa que seria uma medida enquanto não se definia a situação contratual com o hospital. (Foto: meramente Ilustrativa).
Vez ou outra, ouve-se críticas em relação ao hospital e que partem do sistema público de saúde. Mas, a verdade é que a atenção básica ainda não atingiu um nível de qualidade aceitável. Daí, a situação desagua no hospital em forma de necessidade urgente.
SAMU MUDO
Em três acontecimentos ocorridos recentemente, a nova sistemática não funcionou. Atendimento em saúde na área urbana, só através do SAMU. Um idoso teve demora no atendimento e quando foi levado ao hospital, disseram que já não havia muito a fazer e o idoso entrou em óbito.
Ainda, segundo relatos, um acidente de moto nas proximidades de um posto de combustível (Petrofurt), novamente, a presença do SAMU foi cogitada e não foi atendido o chamamento.
Em outro fato, o goleiro e servidor público (pasmem!), Thiago (da Pax) Infantino, sofreu fratura em atividade esportiva e novamente o SAMU permaneceu “surdo” ao chamamento, desta vez, através de um agente da segurança pública.
Morra quem quiser, mas pelo novo alinhamento, atendimento urbano, só através do SAMU. Diplomático e de bom senso, o atual secretário municipal de Saúde, Itamar Bonfim, deve estabelecer um novo alinhamento ou corrigir algumas “estrelinhas”, fora de órbita, nessa nova ordem interna.
O SAMU pode estar precisando de um “otorrino”, que é para melhorar a audição. E a farmácia (hein!), sempre faltando um item; feito birosca de periferia.
A versão do SAMU pode ser enviada ao setor Fale Conosco.